1910-1922
Em 1922, o jogador Augusto Baptista Ferreira, atleta do próprio clube, deidiu unir o escudo do FC Porto ao brasão da cidade do Porto.
Sobre a bola de futebol azul estão as armas que D. Maria II atribuiu ao Porto em 1837: no primeiro e último quarto, um escudo com as armas reais (sete castelos e cinco quinas, cada uma com cinco besantes), e as antigas armas da cidade (a Virgem segurando o Menino, ladeados por duas torres) no segundo e terceiro quartos.
Ao centro, há o coração D. Pedro IV, pai de D. Maria II (o D. Pedro I do Brasil). Segundo a sua vontade, o seu coração encontra-se guardado dentro de uma urna de prata em uma Igreja local. No escudo, pode-se observar também o Colar e a Grã-Cruz da Ordem da Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito, do qual pende uma medalha (na qual podem ser lidas as palavras "valor, lealdade e mérito").
Sobre o escudo está a Coroa Ducal e o Dragão negro do poder, pertencente às antigas armas dos senhores destes Reinos, em cujo pescoço está uma fita com a palavra "Invicta", título que D. Maria II atribuiu ao Porto.
1922-2005
2005-atualmente
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